segunda-feira, 24 de junho de 2013

Relacionando Educação Formal com Educação Não-Formal


Nesta entrevista com Nélia Aparecida da Silva Orientadora Pedagógica da escola Pe. Francisco Silva no Bairro Castelo Branco na Região Noroeste de Campinas, formada na Unicamp e fazendo mestrado na mesma, descreve suas impressões sobre Educação Não-Formal na qual teve uma breve experiência e com a qual mantém relação estreita. Ela relata como este tipo de educação tem auxiliado a escola de moldes formais a se adaptar a novos projetos como o “Mais Educação” do Governo do Estado de São Paulo e o trabalho do Projeto TEIA (Tecendo Educação Integral Ampliada) que conta com vários parceiros como o Centro de Convivência e Cooperativa Toninha, Progen (Projeto Gente Nova), Casa de Cultura Tainã, CAPs Integração, Posto de Saúde, Instituto Ibaô de Cultura, Casa de Cultura Fazenda Roseira e a Escola Estadual Erci Moraes que lançaram entre outras coisas o Livro “Nosso Bairro Tem História” que pretende resgatar e apresentar as histórias do bairro a essas novas gerações. O livro teve tiragem de 1.500 cópias e levou cerca de dez meses para ser escrito e quatro meses na gráfica entre provas e criação de layout. A publicação não será vendida e a distribuição será para os alunos da escola, educandos do Progen, entidades e serviços do bairro, bibliotecas das escolas vizinhas e para as pessoas que ajudaram na sua realização.

Ela também descreve como a união dos dois tipos de educação tem rendido bons frutos e novos desafios.

Fruto do projeto TEIA
                 Livro: Nosso Bairro Tem História

Casa de Cultura Tainã

Projeto Mais Educação 
Governo do Estado de São Paulo

Projeto Gente Nova                            

TEIA = Tecendo Educação Integral Ampliada

CECCO Toninha


Links relacionado a cada projeto:
Livro:
Casa de Cultura Tainã:
CECCO Toninha:
PROGEN- TEIA:
Mais Educação:



GRUPO:
Francisco Marcos de Queiroz
Israel Mendes Batista Costa
Renata dos Santos Damas
Wellington Luan Teixeira

Entrevista com Rosa e Henrique

HENRIQUE
SUA NECESSIDADE ESPECIAL É DISTROFIA MUSCULAR DUCHENE




SEGUE REPORTAGEM FEITA COM A MÃE DO HENRIQUE.


GRUPO:
SHIRLEY APARECIDA DA SILVA
ILTAMIRA DE AGUILAR LOPES PEREIRA
VALDENIA ALVES DO NASCIMENTO
LUCIENE DA SILVA MARQUES

A BRINCADEIRA DO FAZ DE CONTA : LUGAR DE SIMBOLISMO, DA REPRESENTAÇÃO, DO IMAGINÁRIO

Quando vemos uma criança brincando de faz de conta, sentimos- nos atraídos pelas representações que elas desenvolvem. A primeira impressão que nos causa é que as cenas se desenrolam de maneira a não deixar duvida dos significados que os objetos assumem dentro de um contexto. Assim os papeis são desempenhados com clareza: a menina torna-se mãe, tia, irmã,professora; o menino torna-se pai, índio, policial, ladrão . Sentimo-nos como diante de um mini teatro, em que papeis e objetos são improvisados.
A brincadeira do faz de conta ajuda no desenvolvimento da criança.
Quando a criança inventar uma historia, ela não esta mentindo, esta brincando de faz de conta .
Brincar de faz de conta, inventar historias,situações e personagens .
O faz de conta é uma ponte entre a realidade e a fantasia.
Em seu livro Uma vida para o meu filho Bettelheim (1988) afirma , através das fantasias imaginativas e das brincadeiras baseadas nelas, as crianças podem começar a compensar as pressões que sofrem na realidade do cotidiano.
"Cada criança em sua brincadeira comporta-se como poeta,quando cria seu mundo ou, dizendo melhor, enquanto transpõe os elementos formadores de seu mundo para uma nova ordem, agradável e conveniente para ela." (FREUD: O poeta ea fantasia)
Portanto é necessário que em seu ambiente escolar e familiar, dentro de casa,seja incentivado a brincadeira do faz de conta pois é dessa forma que a criança se auto insere na sociedade que a cerca.

Imagem:(WWW.clq1.com.br)

Fonte:
Jogos, brincadeiras, brinquedos e a educação
TIZUKO M. KISHIMOTO

Grupo:
Marta ferreira dos Santos
Isaac dos Santos
Ruthielly Paulino Oliveira
Sandra Maria de Sousa Santos
Sandy Carolina Regina dos Santos

Crianças especiais em desenvolvimento na escola por causa do amor e carinho com que são tratados


Fonte : youtube

Grupo:
Ana Claudia Prates da Silva 
Estela Lúcia Chaves 
Leia Viana de Oliveira Freitas
Roberia Santos de Andrade

Arte Na Lata

O grupo Arte na Lata é um Programa que desenvolve um trabalho musical através dos seus instrumentos alternativos a partir das sucatas como: tambores, diversos tipos de latas, colheres, chapas de raios-x, canecas, garrafas PET, tampinhas de garrafas, canos de PVC, Pregos, Garrafas de vidro além do desenvolvimento com sons do corpo e uma banda formada por um baixo, guitarra, violão, cavaquinho e D.J, que enriquece suas apresentações, realizadas com letras próprias de Conscientização do meio ambiente, Sexo Seguro, Não ao uso de entorpecentes dentre outras. Os ritmos tocados pelo grupo são de origem Especifica da Cultura de nosso País como o samba rap, funk, Drum base, baião, toques de carnaval, dentre outros.



BATENDO NAS LATAS PARA NÃO APANHAR DA VIDA
A ONG Meninos da Lata mais conhecida como Grupo Arte na Lata é acima de tudo, um projeto social. Um grupo musical, composto por crianças, adolescente e jovem, liderado por Jotta Ribeiro, jovem músico percussionista e fundador desta iniciativa que transcende, hoje, os limites da cidade de Osasco. Além do trabalho de música, em si, o Arte na Lata mantém no berço onde surgiu no Jardim Piratininga (IAPI), em Osasco, um projeto social, oferecendo cursos de informática, flauta doce, bordado, inglês, violão, cavaquinho; e oficina de percussão e ritmo a partir de material de sucata; oficina de artesanato; o espaço mantém ainda, biblioteca, videoteca e cineclube com uma opção de pelo menos 400 títulos de filmes; alfabetização de adultos e reforço escolar. Todas as atividades são gratuitas e voltadas inteiramente às crianças da comunidade e seus familiares. Não há apoio dos poderes públicos e, sim, apenas contribuições e de voluntários amigos do Arte na lata.
O trabalho musical é desenvolvido por meio de instrumentos alternativos, reaproveitando os seguintes materiais: tambores, diversos tipos de latas, colheres, chapas de raios-x, canecas, garrafas PET, canos de PVC, cabos de vassouras, sacolas plásticas e tampinhas de garrafas. Além disso, o grupo tira sons do próprio corpo, que se misturam aos outros instrumentos. Enfim, uma orquestra diferente, ímpar, composta por meninos e meninas da periferia da cidade de Osasco.
O Grupo Arte na lata poderia ter um slogan, grosso modo, assim: bater na lata pra não apanhar da vida. Seus sons: dons descobertos.
O Arte na Lata através do seu desenvolvimento sócio artístico musical tem como pretensão criar uma rede nacional em parceria com entidades, governos, escolas e empresas, formando bases de jovens multiplicadores da cultura alternativa. Estamos em conversa com os seguintes estados: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Vitória, Rio de Janeiro e Cidades do Interior de São Paulo como: Campo Limpo, Cubatão, Birigui, Jundiaí dentre outras. Por ser um projeto de custo baixo, pouco investimento, muitos jovens, crianças e adolescentes podem ter acesso à cultura tocando instrumentos alternativos criados a partir das sucatas, do lixo.
Através de seus shows o grupo leva informações com suas letras próprias de conscientização. Com suas apresentações o grupo tem a colaboração e a participação do publico em geral transformando descrença em entusiasmo, expectativa em aplausos, crianças em músicos, falta de perspectivas em visão de futuro, abandono em oportunidades. Suas oficinas são realizadas para jovens, crianças, adolescentes, músicos, professores e universitários, criando assim multiplicadores da cultura alternativa.
A conscientização através da arte e da cultura é a única forma de efetiva melhoria na qualidade de vida do indivíduo e da sua relação com o planeta. Chamando à razão e esclarecendo o ser para outra forma de ver o mundo.

O Grupo Arte na Lata, através das oficinas, shows, apresentações, leva ao público lazer, informação e cultura oferecendo a oportunidade de integração com as entidades e movimentos culturais desta nova geração de multiplicadores. Toda a comunidade, associações de bairro, ONGS e instituições filantrópicas das cidades interessadas e visitadas receberão um apoio e suporte para a implantação do projeto de interesse, podendo desta forma fomentar a cultura nos bairros menos favorecidos de sua cidade.

Fonte: you tube

Grupo
Teresa Santa Fé Alves.
Cleice Leão do Nascimento.
Jaqueline Priscila dos Santos.
Elilian Roberta de França Sales.