segunda-feira, 24 de junho de 2013

Relacionando Educação Formal com Educação Não-Formal


Nesta entrevista com Nélia Aparecida da Silva Orientadora Pedagógica da escola Pe. Francisco Silva no Bairro Castelo Branco na Região Noroeste de Campinas, formada na Unicamp e fazendo mestrado na mesma, descreve suas impressões sobre Educação Não-Formal na qual teve uma breve experiência e com a qual mantém relação estreita. Ela relata como este tipo de educação tem auxiliado a escola de moldes formais a se adaptar a novos projetos como o “Mais Educação” do Governo do Estado de São Paulo e o trabalho do Projeto TEIA (Tecendo Educação Integral Ampliada) que conta com vários parceiros como o Centro de Convivência e Cooperativa Toninha, Progen (Projeto Gente Nova), Casa de Cultura Tainã, CAPs Integração, Posto de Saúde, Instituto Ibaô de Cultura, Casa de Cultura Fazenda Roseira e a Escola Estadual Erci Moraes que lançaram entre outras coisas o Livro “Nosso Bairro Tem História” que pretende resgatar e apresentar as histórias do bairro a essas novas gerações. O livro teve tiragem de 1.500 cópias e levou cerca de dez meses para ser escrito e quatro meses na gráfica entre provas e criação de layout. A publicação não será vendida e a distribuição será para os alunos da escola, educandos do Progen, entidades e serviços do bairro, bibliotecas das escolas vizinhas e para as pessoas que ajudaram na sua realização.

Ela também descreve como a união dos dois tipos de educação tem rendido bons frutos e novos desafios.

Fruto do projeto TEIA
                 Livro: Nosso Bairro Tem História

Casa de Cultura Tainã

Projeto Mais Educação 
Governo do Estado de São Paulo

Projeto Gente Nova                            

TEIA = Tecendo Educação Integral Ampliada

CECCO Toninha


Links relacionado a cada projeto:
Livro:
Casa de Cultura Tainã:
CECCO Toninha:
PROGEN- TEIA:
Mais Educação:



GRUPO:
Francisco Marcos de Queiroz
Israel Mendes Batista Costa
Renata dos Santos Damas
Wellington Luan Teixeira

Entrevista com Rosa e Henrique

HENRIQUE
SUA NECESSIDADE ESPECIAL É DISTROFIA MUSCULAR DUCHENE




SEGUE REPORTAGEM FEITA COM A MÃE DO HENRIQUE.


GRUPO:
SHIRLEY APARECIDA DA SILVA
ILTAMIRA DE AGUILAR LOPES PEREIRA
VALDENIA ALVES DO NASCIMENTO
LUCIENE DA SILVA MARQUES

A BRINCADEIRA DO FAZ DE CONTA : LUGAR DE SIMBOLISMO, DA REPRESENTAÇÃO, DO IMAGINÁRIO

Quando vemos uma criança brincando de faz de conta, sentimos- nos atraídos pelas representações que elas desenvolvem. A primeira impressão que nos causa é que as cenas se desenrolam de maneira a não deixar duvida dos significados que os objetos assumem dentro de um contexto. Assim os papeis são desempenhados com clareza: a menina torna-se mãe, tia, irmã,professora; o menino torna-se pai, índio, policial, ladrão . Sentimo-nos como diante de um mini teatro, em que papeis e objetos são improvisados.
A brincadeira do faz de conta ajuda no desenvolvimento da criança.
Quando a criança inventar uma historia, ela não esta mentindo, esta brincando de faz de conta .
Brincar de faz de conta, inventar historias,situações e personagens .
O faz de conta é uma ponte entre a realidade e a fantasia.
Em seu livro Uma vida para o meu filho Bettelheim (1988) afirma , através das fantasias imaginativas e das brincadeiras baseadas nelas, as crianças podem começar a compensar as pressões que sofrem na realidade do cotidiano.
"Cada criança em sua brincadeira comporta-se como poeta,quando cria seu mundo ou, dizendo melhor, enquanto transpõe os elementos formadores de seu mundo para uma nova ordem, agradável e conveniente para ela." (FREUD: O poeta ea fantasia)
Portanto é necessário que em seu ambiente escolar e familiar, dentro de casa,seja incentivado a brincadeira do faz de conta pois é dessa forma que a criança se auto insere na sociedade que a cerca.

Imagem:(WWW.clq1.com.br)

Fonte:
Jogos, brincadeiras, brinquedos e a educação
TIZUKO M. KISHIMOTO

Grupo:
Marta ferreira dos Santos
Isaac dos Santos
Ruthielly Paulino Oliveira
Sandra Maria de Sousa Santos
Sandy Carolina Regina dos Santos

Crianças especiais em desenvolvimento na escola por causa do amor e carinho com que são tratados


Fonte : youtube

Grupo:
Ana Claudia Prates da Silva 
Estela Lúcia Chaves 
Leia Viana de Oliveira Freitas
Roberia Santos de Andrade

Arte Na Lata

O grupo Arte na Lata é um Programa que desenvolve um trabalho musical através dos seus instrumentos alternativos a partir das sucatas como: tambores, diversos tipos de latas, colheres, chapas de raios-x, canecas, garrafas PET, tampinhas de garrafas, canos de PVC, Pregos, Garrafas de vidro além do desenvolvimento com sons do corpo e uma banda formada por um baixo, guitarra, violão, cavaquinho e D.J, que enriquece suas apresentações, realizadas com letras próprias de Conscientização do meio ambiente, Sexo Seguro, Não ao uso de entorpecentes dentre outras. Os ritmos tocados pelo grupo são de origem Especifica da Cultura de nosso País como o samba rap, funk, Drum base, baião, toques de carnaval, dentre outros.



BATENDO NAS LATAS PARA NÃO APANHAR DA VIDA
A ONG Meninos da Lata mais conhecida como Grupo Arte na Lata é acima de tudo, um projeto social. Um grupo musical, composto por crianças, adolescente e jovem, liderado por Jotta Ribeiro, jovem músico percussionista e fundador desta iniciativa que transcende, hoje, os limites da cidade de Osasco. Além do trabalho de música, em si, o Arte na Lata mantém no berço onde surgiu no Jardim Piratininga (IAPI), em Osasco, um projeto social, oferecendo cursos de informática, flauta doce, bordado, inglês, violão, cavaquinho; e oficina de percussão e ritmo a partir de material de sucata; oficina de artesanato; o espaço mantém ainda, biblioteca, videoteca e cineclube com uma opção de pelo menos 400 títulos de filmes; alfabetização de adultos e reforço escolar. Todas as atividades são gratuitas e voltadas inteiramente às crianças da comunidade e seus familiares. Não há apoio dos poderes públicos e, sim, apenas contribuições e de voluntários amigos do Arte na lata.
O trabalho musical é desenvolvido por meio de instrumentos alternativos, reaproveitando os seguintes materiais: tambores, diversos tipos de latas, colheres, chapas de raios-x, canecas, garrafas PET, canos de PVC, cabos de vassouras, sacolas plásticas e tampinhas de garrafas. Além disso, o grupo tira sons do próprio corpo, que se misturam aos outros instrumentos. Enfim, uma orquestra diferente, ímpar, composta por meninos e meninas da periferia da cidade de Osasco.
O Grupo Arte na lata poderia ter um slogan, grosso modo, assim: bater na lata pra não apanhar da vida. Seus sons: dons descobertos.
O Arte na Lata através do seu desenvolvimento sócio artístico musical tem como pretensão criar uma rede nacional em parceria com entidades, governos, escolas e empresas, formando bases de jovens multiplicadores da cultura alternativa. Estamos em conversa com os seguintes estados: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Vitória, Rio de Janeiro e Cidades do Interior de São Paulo como: Campo Limpo, Cubatão, Birigui, Jundiaí dentre outras. Por ser um projeto de custo baixo, pouco investimento, muitos jovens, crianças e adolescentes podem ter acesso à cultura tocando instrumentos alternativos criados a partir das sucatas, do lixo.
Através de seus shows o grupo leva informações com suas letras próprias de conscientização. Com suas apresentações o grupo tem a colaboração e a participação do publico em geral transformando descrença em entusiasmo, expectativa em aplausos, crianças em músicos, falta de perspectivas em visão de futuro, abandono em oportunidades. Suas oficinas são realizadas para jovens, crianças, adolescentes, músicos, professores e universitários, criando assim multiplicadores da cultura alternativa.
A conscientização através da arte e da cultura é a única forma de efetiva melhoria na qualidade de vida do indivíduo e da sua relação com o planeta. Chamando à razão e esclarecendo o ser para outra forma de ver o mundo.

O Grupo Arte na Lata, através das oficinas, shows, apresentações, leva ao público lazer, informação e cultura oferecendo a oportunidade de integração com as entidades e movimentos culturais desta nova geração de multiplicadores. Toda a comunidade, associações de bairro, ONGS e instituições filantrópicas das cidades interessadas e visitadas receberão um apoio e suporte para a implantação do projeto de interesse, podendo desta forma fomentar a cultura nos bairros menos favorecidos de sua cidade.

Fonte: you tube

Grupo
Teresa Santa Fé Alves.
Cleice Leão do Nascimento.
Jaqueline Priscila dos Santos.
Elilian Roberta de França Sales.


A Família que não tem participação na escola

Podemos ver como é importante a participação da família no desenvolvimento da aprendizagem da criança quanto ao aspecto psicológico, emocional, social e de estimulação dos aspectos cognitivos. Mas muitos pais não tem esta preocupação e interesse, colocando obstaculos começando no tempo.
Muitas crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem, geralmente, possuem uma baixa auto-estima, desaminados de praticar determinadas atividades, tempo de atenção diminuído, falta de concentração e outros.
Quando a  família, não reconhece as necessidades da criança e a maneira apropriada de lidar com esses aspectos, muitas vezes, necessita de orientações que lhe dê suporte e lhe possibilite ajudar seu filho. Projetar motivação, formas de comunicação, estresses existentes no lar, influenciam o desempenho da criança no processo de aprendizagem, muitas vezes, sentem-se limitados quanto às orientações a serem dadas pela falta de conhecimento sobre os diversos aspectos familiares que podem contribuir para um resultado mais desejável.
A maneira que as se comportam também levam a questionar a respeito da influência familiar sobre a aprendizagem. Segundo Marturano (1999), há mães que demonstram excessiva ansiedade quanto a superação da dificuldade da criança; outras que se mostram impacientes quanto ao desempenho insatisfatório que o filho apresenta; mães que atribuem todo o problema à criança e a caracterizam como “preguiçosa”, “lerda”, “distraída”; mães que negam a dificuldade que a criança demonstra; mães que não acompanham as atividades de seu filho e mães que punem a criança pela seu fracasso nas atividades escolares.
Muitas vezes isto ocorre devido os pais não saberem como é o aprendizagem,  e necessitam de orientações específicas a esse respeito. Sabe-se, também, que, muitas vezes, as divergências na familiares estão associados a essas manifestações e que as relações familiares são relevantes no desenvolvimento da criança, havendo, portanto, a necessidade de maior compreensão desse processo, por parte dos profissionais, para que possam intervir de forma mais abrangente diante da problemática.
Em uma projeto mais especializado com crianças que estão apresentando dificuldade de aprendizagem, não é suficiente transmitir aos pais as atividades específicas a serem realizadas; outros aspectos ligados à família, à escola ou relacionados a dificuldades em outras áreas do desenvolvimento também estão presentes, e é necessário ouvir os pais, analisar a situação e buscar caminhos que facilitem o desenvolvimento global da criança.
Alguns pais confiam seus filhos com dificuldade de aprendizagem aos professores acreditando que o mau desempenho da criança seja proveniente apenas de si mesma, sem questionar sua possível participação nessas alterações.

Fonte: Google, vídeo youtube.
Grupo:
Ana Claudia Prates da Silva
Estela Lucia Chaves
Leia Viana de Oliveira Freitas
Roberia Santos de Andrade

Compartilhando a vida social e escolar de seu filho

Quando a criança entra na idade pré-escolar, entre três e seis anos, seu universo torna-se muito maior, com infinitas e profundas transformações.

Surge a possibilidade de contato com crianças da mesma faixa etária, porém com diferenças de raça, credo, valores e costumes. Novos amigos, brincadeiras e aprendizados.
A criança retorna para casa ao fim do período escolar cheia de novidades, boas ou não. De qualquer forma, é um novo ser com novas histórias para contar e vivenciar.
Cabe à família interessar-se pelo que tem a dizer, prestar atenção e ouvir, carinhosa e verdadeiramente, pois a criança é muito esperta e percebe quando o adulto deseja encerrar ou encurtar a conversa. Aos poucos, vai deixando de compartilhar suas experiências.
Após essa fase, ou seja, a partir dos seis anos, ela entra efetivamente na idade escolar. Tem início um período de maior desenvolvimento intelectual e social. É capaz de fazer mais coisas, vai se tornando mais independente e assumindo novas responsabilidades, tais como: fazer a lição de casa, cumprir horas de estudo, alguns trabalhos domésticos, incluindo arrumação e organização de seu próprio quarto.
A cada capacidade conquistada, sente alegria e orgulho de si mesma e, evidentemente, espera o mesmo de sua família para poder validar estes sentimentos de auto-afirmação.
Quando isto não acontece, sua auto-estima despenca terrivelmente. Ela se sente frustrada, depreciada e sem motivação para perseverar e vencer.
De alguma maneira, os adultos responsáveis por ela deveriam refletir sobre o que é fundamental de fato na educação infantil e priorizar, sem cobrança mais tarde. Para a criança de qualquer idade, os cuidados básicos quanto à saúde física, não bastam. Ela necessita se sentir amada, desejada e apoiada. Precisa que os pais estejam presentes não só no lar, mas nas atividades escolares e sociais. Deseja compartilhar sua vida dentro e fora de casa para se sentir pertencente à família, saber e sentir que tem lugar na família e no mundo.
Como seu universo social durante a maior parte do tempo é na escola, esta oferece às crianças atividades intra e extracurriculares, como: feiras de ciência, teatro, esportes, festas comemorativas, palestras para pais e alunos e a criança espera que eles participem e colaborem.
Assim, muitos pais se engajam na Associação de Pais e Mestres, participam de reuniões em que os professores dão retorno sobre o aproveitamento escolar de seus filhos, vão assisti-los em competições esportivas e recreativas. Enfim, há muito o que pensar e contribuir.
Óbvio que a criança não quer pais superprotetores, que não permitam sua independência e exercício de suas capacidades recém-adquiridas, como também não desejam pais alienados, que não sabem e não participam de seu desenvolvimento fora do lar.
Nessa faixa etária, a criança começa a experimentar dormir longe dos pais, seja na casa de familiares ou amiguinhos mais chegados e trazê-los para dormir em sua casa. Assim, os pais também têm que procurar conhecê-los antes e a suas respectivas famílias, até para facilitar a decisão se ele pode ou não dormir fora de casa.
Algumas crianças evitam participar de eventos nos quais são mais expostas, por timidez, insegurança ou medo de fracasso. Os pais devem ficar atentos e tentar compreender o que se passa, que mensagem estão querendo transmitir e apoiá-los, tentando modificar essas atitudes.
Incentive seu filho a fazer amizades, convidar seus amigos a frequentar sua casa. Promova passeios infantis com interesses próprios da idade e permita que ele escolha um ou dois coleguinhas para acompanhá-los.
Caso não obtenha resultado positivo, peça ajuda ao pedagogo ou psicólogo da escola para uma orientação mais profissional e capacitada.
É fundamental perceber que a comunicação com seu filho deveria se iniciar muito precocemente e se tornar um processo contínuo, um hábito sadio por toda a vida. Não perca a possibilidade de poder dialogar com ele e de compartilhar todos os momentos possíveis e necessários.

Fonte:  imagens google, Ana Maria Morateli da Silva Rico Psicóloga Clínica, Matéria da Revista Guia do Bebê Educação: na Internet
Grupo:
Ana Claudia Prates da Silva 
Estela Lúcia Chaves 
Leia Viana de Oliveira Freitas
Roberia Santos de Andrade


Era uma vez: Um conto sobre a síndrome de Down

Ura uma vez uma linda donzela chamada Maria, que estava noiva de um rapaz chamado Joel.
Eles já estavam noivos há muito tempo e queriam se casar. Mas, como Maria ainda era estudante, resolveram espera.
Enquanto isso, faziam muitos planos para o futuro.
Maria estava cursando o primeiro ano de letras e Joel estava terminando o curso de filosofia.
O tempo passou...passou e Maria também se graduou.
Agora já podiam se casar! E construírem o seu lar!
Marcaram a data do casamento para o dia dez do mês de maio; dia em que Maria completaria vinte e três anos.
No dia do seu casamento, Maria se enfeitou  toda. Escolheu um par de brincos de jade que combinavam com a cor de seus olhos.
Seu vestido de noiva,branco, rendado e com decote realçavam a alvura de seu colo.
Alta, magra, com cabelos cacheados cor de cobre, Maria mais parecia uma boneca de porcelana.
Joel também não era nada feio. Moreno, alto e com grandes olhos castanhos que contrastavam com a sua pele queimada de sol.
Ele mal podia acreditar, estava se casando com a moça mais bonita de Águas Claras.  
Após o casamento, Joel comprou um apartamento, e o casal se mudou para a cidade de Lindo Horizonte onde Joel lecionava, na rede municipal. 
Maria também começou a lecionar em uma escola particular, próxima de sua casa.
Como estavam casado há pouco tempo, Maria e Joel resolveram esperar para terem o primeiro filho.
Enquanto trabalhavam faziam planos para suas carreiras, ele em cursar uma pós graduação, ela  sonhava em ter um bebê.
O tempo passou e Maria sentiu o desejo e engravidar, pois já estava com vinte e sete anos e Joel trinta e dois.
Sem falar nada a seu marido parou de tomar as pílulas de anticoncepcional.
Mas, ela não sabia que Joel, também sentia o mesmo desejo, e evitada  usar preservativo.
O tempo passou, passou, passou... e nada de Maria engravidar.
Até que ela decidiu marcar consulta com um ginecologista.  
O Dr. Gilberto, ginecologista e obstetra, examinou Maria e pediu  alguns exames.
Com ela fisicamente estava tudo bem.
O tempo foi passando e Joel resolveu procurar um andrologista.
Mas, por quê será que ela não conseguia engravidar?
Um dia...
Maria ao acordar pela manhã sentiu tontura, mas como ainda não havia tomado o café da manhã, não se preocupou. Então ela percebeu que o seu período menstrual sua  estava atrasado. Será?
Resolveu não contar nada a seu marido, ele estava muito ocupado corrigindo as provas bimestrais de seus alunos e não quis preocupá-lo.
Passados alguns dias, marcou nova consulta com o ginecologista.
Finalmente, a notícia que ela tanto esperava, iriam ter um bebê!
Estava tão feliz que resolveu ir até a escola para dar-lhe as boas-novas!
Agora eles teriam um bebezinho que completaria as suas vidas.
Durante todo o trajeto, Maria já fazia planos para o quarto do bebê. E como iria chamá-lo se fosse menino. Mas, e se fosse uma menininha? Como se chamaria?
De que cor seriam seus olhos? Com quem se pareceria?
Mal podia acreditar depois de tanto tempo, agora mamãe seria!
Quando Joel entrou na sala dos professores, Maria o abraçou e chorou, pois não tinha palavras. 
Joel que não era bobo nem nada, logo percebeu.
Ele já suspeitava que ela estivesse grávida. Mas, com medo de fazer Maria sofrer, não lhe disse nada.
E ambos choraram juntos de felicidade!
E sonharam juntos...
Planejaram cada detalhe do quarto, o bercinho, as cortinhas, a cor das paredes e o abajur.
Compraram roupinhas coloridas, pois não queriam saber o sexo do bebê; iam esperar para ter a surpresas juntos. Não importava se fosse menino ou menina, queriam que fosse saudável e feliz.
Maria fez o pré-natal; seguindo as instruções da enfermeira Juliana do centro de saúde.
Fez todos os exames, diminuiu o sal, aumentou o consumo de frutas e começou a ir à pé para a escola, onde lecionava.
Passaram-se os dias, os meses e enfim chegou o dia tão esperado...
Chamaram Dona Clotilde, mãe de Joel, para ficar em casa e ajudar Maria nos primeiros dias a cuidar do bebê.
Foram para a maternidade, onde já os aguardava o Dr. Gilberto.
Doutor Gilberto era um médico experiente, já clinicava a mais de quinze anos, e fizera muitos partos. Era um homem de estatura mediana, gordo, com aspecto bonachão.
O trabalho de parto é um processo natural do organismo feminino; mãe e filho fazem esforço juntos. Demorou...o bebê não coroava e foi preciso fazer uma cesárea.
O bebê nasceu, mas não chorou.
Silêncio na sala de parto. Tensão por parte da equipe de enfermagem.
Como Maria estava anestesiada, não percebeu nada. Mas Joel estava na sala de parto e percebeu que havia algo de errado com o seu bebê.
Doutor Gilberto virando-a de bruços, dá-lhe um tapa nas costa, e ela então chora.
Desfez-se a tensão na sala de parto, e o dr. Gilberto diz que está tudo bem com o bebê e com a mãe.
É uma menina!
Levam a mãe, para o quarto e o recém-nascido para a sala de observação.
Clara, tem os cabelos do pai, finos e lisos. 
O tempo passa e a linda meninazinha de olhos azuis, cresce. Lentamente, diferente dos outros bebês de sua idade.
Seu pais não sabem o que acontece com Clara, mas definitivamente, ela tem algo de diferente.
Quieta, calma, quase não chora e tem dificuldades para sugar o seio da mãe.
Maria e Joel, decidem marcar uma consulta com o pediatra que sua prima Rosana indicou.
Joel está arrasado. Não sabe o que sua pequena filha tem.
Maria também se culpa.
O que será que há de errado com a pequena Clara?
Logo após alguns exames físicos feitos pelo dr. Alexandre, vem a confirmação: Clara nasceu com a Síndrome de Down.
Maria chora e não consegue entender o por quê, sua filhinha nasceu assim.
Joel está distante, pois pensa que a culpa também é sua.
O dr. Alexandre pacientemente explica ao casal o que vem a ser a Síndrome de Down.
Não é uma doença, e sim um desequilíbrio na constituição dos cromossomos.
Que não é culpa de nenhum dois.
Que um dos fatores considerados antigamente era a idade materna ou paterna. Hoje, sabe-se de casos de mãe que tiveram filhos com síndrome de Down aos dezessete anos.
Que não há comprovação científica que a pílula anticoncepcional que ingerida durante muitos anos cause danos ao organismo feminino.
Quanto ao pré-natal, existem exames que feitos rotineiramente podem detectar com vai a saúde do bebê no ventre da mãe. Mas ão exames caros, que não são subsidiados pelo pelo governo.
Doutor Alexandre, tranquiliza os pais dizendo que as crianças com síndrome de Down atualmente têm apresentado uma sobrevida maior, devido aos avanços alcançados nos novos tratamentos, como a estimulação precoce.
Joel pergunta se há medicamentos para a síndrome de Down.
O médico, entendendo o sofrimento dos pais, diz que não, pois a má formação genética se deu no momento da concepção.
Explicando mais claramente para os pais, quais seriam as dificuldades apresentadas por Clara, o médico, faz bons prognósticos. Clara poderá ser independente, se bem estimulada, que poderá frequentar uma classe de escola regular com acompanhamento pedagógico. E que o ensino especial é garantido por lei. Seu desenvolvimento será lento, mas, poderá trabalhar, estudar e ter uma vida como qualquer outra criança.
Mas alerta para os problemas de saúde que as crianças com síndrome de Down tem.
As cardiopatias responsáveis por grande parte das mortes, associadas ou não ás cardiopatias congenitas, estão também incluídas as diversas infecções respiratórias e outras malformações congênitas e até a leucemia, em menor grau. Problemas de pele, erisipela, e ao déficit do desenvolvimento cognitivo.
Que existem três tipos diferentes de síndrome de Down: a trissomia 21, a translocação e o mosaico.
A consulta está chegando ao fim, e dr. Alexandre indica livros e sites, que tem muitos artigos sobre a síndrome de Down, e as novas descobertas feitas pela ciência. E começa a citar exemplos de muitas crianças que nasceram com a síndrome de Down, e hoje são jornalistas, professores, bailarinos que venceram o preconceito e vivem normalmente na sociedade. 
Faz os pedidos de exames de rotina e encaminha Clara para a Fundação Síndrome de Down, onde ela começará a ser acompanhada por especialistas. Pede ao casal para telefonarem se necessitarem de algo.
Que nas próximas consultas dará mais esclarecimentos as dúvidas que forem surgindo com o desenvolvimento da pequena Clara.
Que agora Clara necessita de muito amor e carinho e um ambiente tranquilo para se desenvolver física e psicologicamente.
Pois o ambiente familiar influi muito no desenvolvimento das crianças.
Que a influencia do ambiente que ela passa a frequentar em  diferentes momentos da dia vida sera fundamental para dia vida!


Autora: Fátima Magali de Paula
Uniesp – 1
1ªB – Pedagogia – Prof.º Esp. Anderson Mendes da Silva
junho de 2013

Texto 2
Trabalho em Grupo
Marcos Aurélio Gomes de Oliveira
Patrícia Alzira de Jesus
Raquel Aparecida Belo de Moraes
Fátima Magali de Paula



                                                           REFERÊNCIAS

BOLSANELLO, M. A. (1989) Interação mãe-filho portador de deficiência: concepções e modo de atuação dos profissionais em estimulação precoce. Tese de Doutorado,
Universidade de São Paulo, São Paulo
BRITO, A. M. W. & DESSEN, M. A. (1999). Crianças surdas e suas famílias: Um panorama geral. Psicologia: Reflexão e Crítica, 12, 429-445. 2003
RODRIGUES, O. M. P. R. Bebês de risco e sua família: o trabalho preventivo. Temas em Psicologia, v.2, p.33-45, 2003.

SCHWARTMAN, J. S. Aula completa sobre deficiência mental. Disponível em<http://salomaoschwartzman.com> acessado em  20/03/2007

sexta-feira, 21 de junho de 2013

INCLUSÃO: DEFICIÊNCIA VISUAL – SE “OLHAR,” ELE PODE MAIS.

Mediante dedicação de vários profissionais, com carinho e atenção, é possível incluir deficientes visuais nas escolas de ensino regular. Certo que, para isso será necessário algumas realidades como: Materiais pedagógicos especiais, uma atenção mais ampla na vida da criança dentro e fora da escola, uma participação efetiva do quadro de funcionários da escola e também dos familiares... Não é um trabalho fácil, mas a gratificação é fazer a criança “VER, MESMO SENDO CEGA”. 



FONTE: Youtube

GRUPO:
FÁTIMA MAGALI DE PAULA
MARCOS AURÉLIO GOMES DE OLIVEIRA
PATRÍCIA ALZIRA DE JESUS
RAQUEL AP. BELO RODRIGUES DE MORAES


ESPORTE PARA DEFICIÊNTES FÍSICOS: SAÚDE E SUPERAÇÃO

Quando falamos de incentivo à prática de esporte para pessoas que portam alguma deficiência, falamos da força que uma atividade esportiva tem de animar essas pessoas que, muitas das vezes, redescobrem o sabor da vida na prática do esporte tendo uma grande integração social, se sentindo capaz e ativo na vida, mesmo com as limitações físicas. Também é fato notarmos o quanto a saúde de um atleta especial é fortalecida, prevenindo de outras doenças secundárias à deficiência.
Certo de que os atletas especiais que atuam profissionalmente destacam-se em grandes exemplos de superação, queremos salientar que sendo profissional ou amador, o atleta especial deve notar que o elemento mais importante é a prática da atividade física, dentro de uma modalidade esportiva adaptada à sua condição, limite e gosto. A regra importante aqui é MOVIMENTAR, transpirar, treinar... Suar a camisa, tendo como fruto uma alegre auto-estima com a superação de si mesmo e uma saúde mais fortalecida.






GRUPO:
FÁTIMA MAGALI DE PAULA
MARCOS AURÉLIO GOMES DE OLIVEIRA
PATRÍCIA ALZIRA DE JESUS
RAQUEL AP. BELO RODRIGUES DE MORAES 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Inclusão Digital


A inclusão digital dentro das escolas tem um importante papel, de forma com que os alunos se socializem através da internet, com criação de blogs, rede social e etc; para o crescimento e desenvolvimento da própria instituição de ensino. Tenho um exemplo a dar de uma aluna da Escola E.E. Dr. Telêmaco Paioli Melges, que através da rede social ela expôs suas ideias referente ao que era bom e ruim dentro do colégio, com isso os alunos se socializaram, tomaram a iniciativa da colega como algo que poderia ajudar a manter o patrimônio a pagina envolve vários assuntos para o melhor desenvolvimento da instituição, e pra quem quiser dar uma olhada abaixo está o link da pagina: https://www.facebook.com/EeDrTelemacoPaioliMelges?fref=ts.

Apesar de a inclusão digital está presente a mais de 15 anos, instituições ainda não formalizaram este projeto como parte do planejamento pedagógico porque é algo recente dentro das instituições de ensino do governo estadual, embora seja um projeto decretado em papel há algum tempo agora que a escolas estaduais estão aos poucos se enquadrando a esse projeto de inclusão para a capacitação dos professores. Existem hoje vários projetos para a inclusão digital dentro das escolas, onde governo abre portas para a formação dos professores neste sentido e sabemos que hoje dominar conhecimentos básicos de informática é um dos fatores fundamentais para o desempenho tanto de professores como os alunos. Temos exemplo como a empresa INTEL que teve a iniciativa de criar o PROGRAMA INTEL® EDUCAR no aprimoramento e capacitação de professores os cursos são gratuitos. É uma forma de integrar o professor a tecnologia e aprendizado.

O Programa Intel® Educar
Há mais de dez anos, o Programa Intel® Educar, com seus cursos presenciais e online, certifica professores, habilitando-os para usar o computador de maneira mais efetiva e pedagógica; integrando Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em sala de aula, auxiliando o trabalho desenvolvido pelo professor.
Atualmente, enquanto um dos compromissos da Intel de apoio às iniciativas para melhorar a qualidade da Educação no mundo, o Programa já certificou mais de 10 milhões de professores em mais de 60 países.
O uso da tecnologia tornou-se um fator essencial nas atividades do dia a dia e a escola necessita oferecer acesso a este recurso como apoio ao ensino e à aprendizagem. Para isso, se torna premente o processo de formação dos profissionais no uso das novas tecnologias.
Dessa forma, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) em parceria com a Intel Semicondutores do Brasil Ltda. – Iniciativa Intel® Educação apresenta o Programa Intel® Educar - Curso Fundamentos Básicos. Esse curso foi criado para auxiliar os profissionais a construir conhecimentos básicos em tecnologia e a desenvolver abordagens de ensino-aprendizagem para o século XXI.
Por meio deste curso, os profissionais terão oportunidade de:
  • Desenvolver habilidades básicas de uso dos computadores por meio de abordagens de ensino-aprendizagem voltadas ao século XXI, tais como instrução centrada no aluno, pensamento crítico e cooperação das atividades, bem como dos momentos de planejamento, execução, revisão e socialização das suas práticas pedagógicas e lidar com questões complexas no âmbito da tecnologia educacional.
  • Discutir, planejar e desenvolver um plano de ação para aplicar as novas habilidades e realizar abordagens para melhorar a prática pedagógica.

E para quem quiser saber de mais detalhes sobre o regulamento aqui está o link: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/LinkClick.aspx?fileticket=tCbr6Vcrye0%3d&tabid=2794&language=pt-BR


Fonte: 
Google Imagens
Rede do Saber

Grupo:
Isaac dos Santos
Sandra Sousa Santos
Marta Ferreira dos Santos
Ruthielly Paulino Oliveira
Sandy Carolina dos Santos




terça-feira, 18 de junho de 2013

Aplicações da Educação Não-Formal

A Educação Não-Formal esta presente em todos os lugares, seja dentro de uma unidade escolar ou fora. Muitas ONGs trabalham com crianças, jovens e adolescentes, treinando-os para o mercado de trabalho ou em atividades extras, algumas aplicações são:

Artesanato é uma das formas de educação não-forma, onde a criança pode trabalhar sua coordenação e sua criatividade em conjunto com outras crianças ou sozinha, sempre acompanhadas de um professor ou orientador.


Educação ambiental é muito trabalhada hoje em algumas escolas e ONGs, até mesmo fora do contexto escolar, onde crianças e jovens podem aprender mais sobre plantas, além de ajudar no cultivo e cuidado.

  

Música e teatro também são formas de educação não-formal, trabalhando a criatividade das crianças, ampliando o lado mais inocente delas, além representar, desde cedo, o trabalho em conjunto entre as pessoas, com humor e alegria.

Fonte: Google Imagens

GRUPO:
Francisco Marcos de Queiroz
Israel Mendes Batista Costa
Renata dos Santos Damas
Wellington Luan Teixeira

Criança não trabalha. Criança dá trabalho.

Denuncie!


Diferentes instituições estão diretamente envolvidas na fiscalização e no combate ao trabalho infantil. Você pode comunicar uma situação de exploração, por exemplo, ao Conselho Tutelar de sua cidade, ao Ministério Público ou a um Juiz de Infância. Ainda é possível denunciar pelo telefone do Disque 100 - Disque Denúncia Nacional ou pelo site www.disque100.gov.br.



Fonte: site promenino.

Grupo
Teresa Santa Fé Alves.
Cleice Leão do Nascimento.
Jaqueline Priscila dos Santos.
Elilian Roberta de França Sales.


PROPOSTA PEDAGÓGICA- PLANO DE AULA


FOTO DO ALUNO COM NECESSIDADE ESPECIAL(AUTISMO) INCLUSÃO
FONTE: AGBRASIL


FOTO ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS

FONTE: WWW.EDUCAÇÃO.GOV.BR


ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
FONTE: http://sinesiagomes.blogspot.com.br

PROPOSTA PEDAGÓGICA- PLANO DE AULA
SÉRIE: TODAS

ATIVIDADE MOTIVACIONAL: assimilação do alfabeto e construção da escrita.

JUSTIFICATIVA: Escolhi este conteúdo, pois, acredito que utilizar as novas tecnologias como instrumento para promover a evolução da escrita é fundamental, uma vez que, o visual, o áudio, os movimentos que aparece na tela, ajudam o educando a decodificar as letras iniciais dos nomes, tornado assim, as crianças mais reflexivas e criativas.

OBJETIVOS: Possibilitar que as crianças façam o reconhecimento das letras, bem como, o uso dos sinais;
Proporcionar que o educando faça conexões em relação às letras que inicia cada palavra.
Incentivar que as crianças exercitem a escrita;
Ajudar na leitura e na escrita do seu próprio nome e do nome dos colegas.

RECURSOS: Tv, dvd, papel de ofício, grafite e lápis de cor.



FONTE: http://sinesiagomes.blogspot.com.br

GRUPO:
SHIRLEY APARECIDA DA SILVA
VALDENIA ALVES DO NASCIMENTO
ILTAMIRA DE AGUILAR LOPES PEREIRA

LUCIENE DA SILVA MARQUES

segunda-feira, 17 de junho de 2013

INCLUSÃO ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS




Fonte: GOOGLE
 
GRUPO
Iltamira de Aguilar Lopes Pereira
Valdenia Alves do Nascimento
Shirley Aparecida da Silva
Luciene da Silva Marques

sábado, 15 de junho de 2013

Práticas educativas em contexto não escolares

A educação não-formal não esta só ligada à educação de crianças e jovens, ela vai mais além do conceito de complemento da educação escolar formal. Ela esta voltada também ao público adulto e a educação permanente, dessa forma a pedagogia e o pedagogo entram no mundo das empresas, para uma nova organização, para novas definições, modificando assim o papel das empresas e dos cidadãos na sociedade.

 Veja os vídeos abaixo e entenda melhor as práticas educativas fora do contexto escolar segundo Prof.MS Leonardo Castro coordenador, Profa. MS Mônica Menezes e Profa MS Adriana Assumpção da Universidade Federal do Rio de Janeiro.





Fontes: Youtube - Link 1, Link 2

GRUPO:
Francisco Marcos de Queiroz
Israel Mendes Batista Costa
Renata dos Santos Damas
Wellington Luan Teixeira

Trabalho Infantil no Brasil: Milhares de crianças ainda deixam de ir à escola para trabalhar

O trabalho infantil no Brasil ainda é um grande problema social. Milhares de crianças ainda deixam de ir à escola e ter seus direitos preservados, e trabalham desde a mais tenra idade na lavoura, campo, fábrica ou casas de família, muitos deles sem receber remuneração alguma. Hoje em dia, em torno de 4,8 milhões de crianças de adolescentes entre cinco e 17 anos estão trabalhando no Brasil, segundo PNAD 2007. Desse total, 1,2 milhão estão na faixa entre cinco e 13 anos.
Apesar de no Brasil, o trabalho infantil ser considerado ilegal para crianças e adolescentes entre cinco e 13 anos, a realidade continua sendo outra. Para adolescentes entre 14 e 15 anos, o trabalho é legal desde que na condição de aprendiz.

O PETI (Programa de Erradicação ao Trabalho Infantil) vem trabalhando arduamente para erradicar o trabalho infantil. Infelizmente mesmo com todo o seu empenho, a previsão é de poder atender com seus projetos, cerca de 1,1 milhão de crianças e adolescentes trabalhadores, segundo acompanhamento do INESC (Instituto de Estudos Socioeconômicos). Do total de crianças e adolescentes atendidos, 3,7 milhões estarão de fora.


Ao abandonarem a escola, ou terem que dividir o tempo entre a escola e o trabalho, o rendimento escolar dessas crianças é muito ruim, e serão sérias candidatas ao abandono escolar e consequentemente ao despreparo para o mercado de trabalho, tendo que aceitar subempregos e assim continuarem alimentando o ciclo de pobreza no Brasil.


Fonte

site guia infantil
Google imagens

Grupo
Teresa Santa Fé Alves.
Cleice Leão do Nascimento.
Jaqueline Priscila dos Santos.
Elilian Roberta de França Sales.